Paginas do blog

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Beijo de Sangue.

      
A tatuadora norte-americana Michelle Craves (foto ao lado), de 29 anos, tem um vício bizarro: ela bebe sangue humano e de animais. Por semana, chega a consumir 36 litros de sangue de porco, mas diz que prefere o sangue humano. Michelle se consultou com vários especialistas e, por recomendação médica, iniciou um tratamento.
Porém, a “vampira”, mesmo alertada sobre os problemas e doenças que poderiam surgir com a prática, interrompeu as sessões pouco tempo depois. Ela contou que prefere continuar com o vício, pois sentia-se pior reprimindo seus “instintos”.
Seduzida pelo sangue
Michelle começou a beber sangue ainda na adolescência. Depois de ficar deprimida e se cortar, ficou apaixonada ao ver o sangue escorrendo do seu braço. Decidiu nunca mais cortar-se, mas, a partir daquele momento, não parou mais de beber sangue. Estima-se que, nos últimos 10 anos, a tatuadora já tenha bebido sangue suficiente para encher 23 banheiras, cerca de 4,5 mil litros.
Já a estudante de jornalismo Rafaella Rizzo , de 23 anos, começou com a prática depois de ficar amiga de um grupo de góticos, com quem frequentava cemitérios, em São Paulo. “Nós costumávamos ficar passeando entre os túmulos e bebendo.”
A jovem tinha apenas 15 anos (foto ao lado). “Passei a curtir rock com letras que cultuavam o diabo. Também usava drogas e participava de orgias sexuais.”
Nas festas promovidas pelo grupo, Rafaella sempre procurava alguém para matar a sua sede de sangue. “Eu chegava e falava: ‘Posso sugar seu sangue?’ E as pessoas aceitavam. Eu pegava e chupava tanto o sangue dos pulsos quanto do pescoço. Um amigo meu conseguia cortar a boca por dentro, e eu ficava beijando ele e bebendo o sangue ao mesmo tempo.”
Além disso, a estudante passou a ter experiências bissexuais. “Quando um homem me decepcionava, eu ficava com mulheres. Quando acontecia o contrário, eu voltava a ficar com homens.”
A verdadeira vida
Rafaella hoje (foto ao lado) tem a consciência de que havia um mal dentro dela, que sozinha ela não conseguia enfrentar. “Eu sentia até vontade de morrer. Por várias vezes eu tentei o suicídio. Eu pegava um alicate de unha bem afiado e começava a raspar o meu braço para tentar tirar aquela dor, aquele vazio.”
Em outra oportunidade, ela chegou a ficar parada durante horas na beirada de um viaduto. “Eu fiquei olhando lá para baixo. Era fim de tarde e eu ficava pensando: ‘Me jogo ou não?’” Apesar disso, tudo o que ela queria era que aquele sofrimento e os problemas que a torturavam acabassem.
Quando uma amiga a convidou para ir a Universal, mesmo relutante, ela aceitou o convite. “Eu sentia que precisava mudar. Mesmo que eu estivesse distante de Deus, sabia que se morresse a minha alma iria para o inferno. Eu tinha consciência disso, então resolvi me entregar.” Diferentemente da tatuadora norte-americana Michelle, Rafaella resolveu tomar uma atitude para transformar a sua vida.
Na Universal do bairro da Bela Vista, na capital paulista, ela resolveu aceitar o Senhor Jesus de corpo e alma. “Eu decidi não dar mais espaço para o diabo agir em minha vida e fiz uma aliança com Deus. Deixei os vícios e as relações que me machucavam. Deus me transformou numa nova pessoa. Em tudo o que eu faço, tenho a certeza de que Deus está comigo.”
Se você quer libertar-se dos males que afligem sua vida e lhe impedem de ter sucesso, entre em contato com o Pastor Online e vá até a Universal mais próxima de sua casa.
 

domingo, 15 de dezembro de 2013




Meu nome é Luís Paulo, tenho 27 anos e moro em Uruguaiana, no interior do Rio Grande do Sul.
Quando cheguei ao Força Jovem Universal, eu era homossexual e fazia shows de transformismo. Mas isso não me fazia feliz, sentia um grande vazio e infelicidade. Apesar do sorriso constante em meu rosto e um bom humor diário, quando chegava à noite, em meu quarto ou no banheiro de minha casa, eu chorava muito por não ser feliz de verdade.
Eu vivia na prostituição, saía todas as noites à procura de sexo, sem me preocupar com quem e onde, apenas queria me saciar, mas isso só aumentava ainda mais o meu desejo de ter vários parceiros sexuais e, consequentemente, o meu sofrimento.
Na procura por um corpo que atraísse olhares para mim, desenvolvi bulimia, tudo o que eu comia ou bebia eu vomitava, até mesmo água, nada parava em meu estômago. Também desenvolvi uma distorção de imagem, me olhava no espelho e me via com um corpo feminino, o qual eu sabia que não era realidade.
Via vultos e até pessoas mortas, quando eu estava sozinho em casa, as portas se abriam e se fechavam sozinhas quando os vultos apareciam, mas eu não tinha medo e logo eles desapareciam. Tinha sonhos com coisas que iriam acontecer e realmente aconteciam. Eu questionava muito a Deus por não ser feliz. Todas as noites tinha pesadelos com acidentes de trânsito, onde eu via vários corpos esquartejados e ensanguentados. Sofria com dores de cabeça constantes.
Não me relacionava bem com meus familiares, só ia para casa para dormir, comer (vomitar), trocar de roupa e voltava às ruas com minhas amizades.
Até que um dia recebi um convite de um amigo para ir à Universal, sem pensar duas vezes fui com ele a uma reunião de domingo, passei a participar também das reuniões de libertação, onde entendi que meu problema era espiritual e o que me faltava para ser feliz de verdade era a presença de Deus, o Espírito Santo.
Umas das maiores dificuldades pra mim foi o desligamento das antigas amizades, mas tive consciência que elas me levariam a cair de novo, então me desliguei totalmente. Foi na Universal que encontrei o Deus Vivo, que mudou tudo em mim. Hoje tenho prazer em levar para outros jovens a alegria de verdade que só Jesus me deu. Sou um novo homem, liberto de todos os vícios, tristezas, angústias, vazio e homossexualidade.
Luís Paulo

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Frequencia Jovem x

Bahia te Quero sem Drogas!!!!




 
FJU Cruz das Almas esteve presente!!!

Ora, ora, ora.

 

 
Uma das coisas que mais gosto de fazer é falar da minha fé, mas nem sempre falo dela diretamente, sabe? Toda vez que falo de amor, falo da minha fé. Toda vez que falo da mulher se valorizar, falo da minha fé. Toda vez que falo de roupas e looks, falo da minha fé. Já posso ver a sua carinha de curiosa… o que tem a ver uma coisa com a outra?
Tudo! Primeiramente, fé não é religião. Infelizmente existe essa cultura em nossa sociedade de que se você crê em Deus, você é um religioso. Mas isso é uma baita de uma mentira! Religiosidade não lhe deixa pensar nem raciocinar, você tem que viver dentro de uma crença e pronto. Se na sua religião a vaca é santa então você a trata assim, como santa. Você não questiona por que a vaca é santa, até porque isso também é contra a religião! Não se questiona, nem se entende, simplesmente se segue. Ora, ora, ora… isso é um insulto à minha inteligência!
Então o que é ter fé em Deus?
A fé em Deus é o seguinte: Eu leio a Bíblia e lá diz que se eu perdoar os meus inimigos, eu serei perdoada também. Então eu perdoo e sabe o que acontece? Eu realmente me sinto perdoada dos meus erros! Eu não carrego culpa, uma coisa que tanta gente infelizmente carrega por aí…
Deus me dá milhares de promessas na Bíblia que, resumindo, dizem assim: “Se você Me seguir, você vai ser muito feliz em todas as áreas de sua vida, e além disso, você terá a eternidade Comigo.” Eu creio nessas promessas, sigo-as na prática, e sabe o que acontece? Eu realmente sou feliz em todas as áreas da minha vida! E tem mais, não tenho medo de morrer. :-)
Ou seja, Deus fala e cumpre – TODA VEZ! Ora, ora, ora… ter fé em Deus é ser inteligente.
E o que amor, valor, e beleza têm a ver com fé?
Sim, até nisso Deus nos orienta em Sua Palavra! Hahaha!
Medite nestes versículos:
  • O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:4-7
  • Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis.
 Provérbios 31:10
  • Como anel de ouro em focinho de porco, assim é a mulher bonita, mas indiscreta. Provérbios 11:22

Como Quem?




Como quem tem um computador de última geração mas só o usa para enviar e receber e-mails…
  • Como quem tem o melhor seguro de saúde privado mas quando fica doente pega fila no SUS (Sistema Único de Saúde, serviço público de saúde no Brasil)…
  • Como quem tem uma Ferrari na garagem mas pega o ônibus lotado todo dia…
  • Como quem tem o chef do restaurante mais premiado à disposição mas come todo dia no botequim da esquina…
  • Como quem tem o guarda-roupas cheio dos trajes mais finos, desenhados pelos melhores designers da Europa, mas se veste como um mendigo…
  • …assim é quem não usa a fé em Deus.
    Tudo é possível ao que crê. (Marcos 9.23)
    Todos têm fé. Poucos sabem usá-la. Qualquer um pode aprender.

    segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

    Não Podemos Errar o Caminho!


    Amanda


     
    Até os 7 anos fui uma criança normal, porém, a partir daí quis ser diferente. Aos 9 anos, tingi meus cabelos de loiro (naquela época isso não era comum, eu era uma das poucas crianças assim). Tudo começou muito cedo, aos 11 anos comecei a sair para festas, baladas em bairros próximos e a ter más amizades. Comecei a usar piercing e minha aparência já transmitia rebeldia. Vivi em meio às drogas, bebidas e prostituição, porém, tinha medo de me envolver. Mas os problemas dentro de casa aumentavam, então comecei a fazer tudo aquilo que eu sentia nojo.
    Tinha o sonho de ser modelo, e isso se concretizou. Conforme crescia naquela bagunça, cada vez eu ficava pior, coloquei mais piercings e comecei a pintar meu cabelo de diversas cores. Tirava fotos polêmicas e postava na internet, e assim comecei a ficar conhecida, muitas pessoas se espelhavam em mim, no meu estilo, no meu jeito. Minha carreira estava andando, desfiles, fotos, trabalhos internacionais, reconhecimento, fãs. Era rodeada de pessoas, até sorria, mas aquele vazio permanecia dentro de mim.
    Sofri bullying durante 3 anos e isso me fez ter ódio das pessoas, eu já não era a mesma, já não ligava para mais nada. Aos 15 anos, comecei a frequentar lugares do centro de São Paulo, como encontros homossexuais no Ibirapuera, Augusta, Paulista, boates, sempre acompanhada de amizades “pesadas”. Amigos que pegavam as folhas da Bíblia para consumir maconha, bebiam à noite toda, cheiravam cocaína e ficavam xingando e blasfemando contra Deus, e eu, mesmo em meio aquela bagunça sentia um incômodo, por várias vezes chegava a pensar: “O que estou fazendo aqui? Por que estou fazendo isso”, pois eu acreditava em Deus e sabia que aquilo não era pra mim, porém quanto mais eu tentava, mais eu me afundava.
    Fugi de casa, comecei a fumar e a beber todos os finais de semana, saía na sexta e só voltava no domingo ou na segunda. Envolvi-me com mulheres, achava que havia nascido assim, por ter tido experiência sexual com uma colega na infância. Falava palavrões, gírias, ouvia vozes, via vultos e encostos que vinham me sufocar durante a noite, já chamei até a polícia por pensar que tinha alguém invadindo minha casa.
    Na vida sentimental não dava certo com ninguém, embora popular, não conseguia me realizar. Brigava com meus pais, nada dava certo, já estive à beira da morte diversas vezes. Já havia vivido tudo isso, e não aguentava mais aquela angústia e sofrimento.
    Estava doente, tinha sopro no coração - os médicos disseram que eu não passaria dos 15 anos -, gastrite, praticamente não me alimentava direito há 1 mês, devido às dores. Já não dormia mais, porque tinha um vulto preto que me sufocava todas as noites, ficava acordada com medo, e durante o dia eu dormia.
    Minha vida já não tinha mais sentido, uma voz me dizia que não tinha mais jeito, a vida financeira da minha família estava arruinada, ninguém acreditava em mim, eu não via ajuda, estava desesperada! Até que minha mãe, sem falar comigo, me mudou de escola, já que nessa escola eu quase fui enviada para a Vara da Infância e da Juventude, e me colocou numa escola do bairro, perto de casa e na frente da Universal, a princípio recusei, mas não vi outra saída e fui. Assim que cheguei sabia que seria rejeitada, e me surpreendi quando uns jovens vieram conversar comigo, fizemos amizades e eles me chamaram para o Força Jovem Universal. Começaram a contar como eles eram e aquilo me interessou, mas eu tinha medo do que meus amigos iriam pensar, como eu poderia chegar na igreja com aquela aparência? Todos iam me julgar! Resisti quase um mês, até que, no dia 17 de abril de 2011, eu fui.
    Assim que pisei os pés na Universal, vi uma diferença. Todos me abraçaram, cuidaram de mim, eu não entendia muito o que eles falavam, mas eu queria estar perto, mudar de vida! E assim fui frequentando e vendo a diferença dia após dia... Conforme Deus foi transformando o meu interior, o meu exterior foi mudando, então, piercings, cabelos coloridos, vício no cigarro, bebida, ser bissexual, aquilo já não fazia mais sentido, renunciei TUDO! E Deus me honrou, entrei para o projeto VPR, comecei a passar minhas experiências para os jovens e ajudá-los, assim como eles me ajudaram. Cresceu um desejo dentro de mim de ganhar almas, de ajudar os sofridos e passar aquela felicidade, aquela paz que recebi.
    Tinha o desejo de ser obreira e, depois de muitas lutas, Deus me ungiu para fazer a Obra dEle, e a cada dia cresce mais esse amor pelas pessoas. Hoje sou do FJU, alguém acreditou em mim e eu acredito nos jovens, sou completamente realizada espiritualmente, pois recebi o Espírito Santo, tenho um emprego abençoado, tenho paz em casa e o melhor de tudo: tenho a certeza da minha Salvação!
    Amanda Kislley

    Davide.





    Antes de conhecer a Deus na Universal, a minha vida era destruída. Com 12 anos, comecei a descobrir em mim coisas que não eram normais para uma criança. Eu era triste, chorava muito e sem motivo. Na escola, tinha sempre um sorriso, porém, quando estava só, as lágrimas corriam no meu rosto. Então, comecei a ouvir música pesada, black metal, era esse tipo de música me “tranquilizava” nos momentos de solidão. Passado algum tempo, descobri que essas músicas tinham uma forte ligação com o satanismo, assim sendo, decidi por mim mesmo ser um seguidor de Satanás.
    Crescia com esse tipo de pensamento, a cada dia, na minha mente aumentava as ideias ligadas ao satanismo. Meus cabelos eram compridos e eu me vestia sempre de preto. Tinha poucos amigos iguais a mim e decidi escrever músicas que falavam contra as igrejas. Quando eu cantava, a minha voz parecia a de um espírito maligno. Eu cortava as minhas mãos para ver escorrer o sangue, depois bebia o meu próprio sangue e passava também nos olhos e na medalha satânica que carregava no peito. Ficava totalmente transformado.
    Eu fumava e bebia muito com meus amigos. A minha família estava sendo destruída por minha causa, minha mãe sofria muito. Foi aí que minha mãe decidiu lutar por mim na Universal, pois ela não aceitava aquela situação e se revoltou contra o mal que agia em mim. Lembro-me que dizia para ela: “Ninguém vai me mudar, assim eu sou, assim serei pra sempre!”. Mas dentro dela havia uma certeza de que eu iria mudar e me converter.
    Depois de muita perseverança e de se lançar na Fogueira Santa de Israel, minha mãe obteve a resposta, e eu mudei! Meus pensamentos foram mudando e comecei a abandonar aquela vida de trevas. Hoje sou uma nova pessoa, fui liberto dos vícios, das más companhias, da atração pelo mal, da depressão, da tristeza e do satanismo. A minha mente e minhas atitudes mudaram completamente, e a minha família hoje é uma bênção!
    Davide

    sábado, 7 de dezembro de 2013

    Onde o maná cai....

    A profecia era de que Deus tiraria o Seu povo da escravidão no Egito e o levaria à Terra Prometida.
    Durante a caminhada no deserto, rumo à terra que manava leite e mel, Deus providenciou aos israelitas o maná (pão do céu), para que pudessem ter forças para seguir na caminhada em direção à Terra Prometida.
    Mas a visão de Deus sempre foi que o povo comesse dos frutos da terra da promessa, e não de que se alimentassem do maná para sempre. (Êxodo 16.35)
    Quando Josué chegou com o povo para tomar posse da Terra Prometida, começando com Jericó, Deus ordenou que eles celebrassem a Páscoa no dia 14 daquele mês, e que no dia seguinte eles comessem dos frutos daquela terra – a terra que manava leite e mel.
    E foi neste momento que o maná cessou, porque ele não seria mais necessário.
    E no dia depois de terem comido do produto da terra, cessou o maná, e os filhos de Israel não o tiveram mais; porém nesse ano comeram dos produtos da terra de Canaã. Josué 5.12
    O maná significa a providência de Deus nos momentos difíceis. Não que sejamos ingratos, graças a Deus por ele, mas não é isso o que Deus quer que comamos.
    Lugar de maná é no deserto. Dentro da Terra Prometida temos que beber do leite e comer do mel, mas para que isso aconteça temos que ser fortes e corajosos para derrubarmos a muralha que nos impede de tomar posse da Terra Prometida.
    A partir do 15, você beberá do leite e comerá do mel, pois a profecia se cumprirá na vida dos que creem.

    quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

    Bom é ser da FJU.

    Nosso Objetivo é Salvar!!!
     
     
     
     
     

    A Hístoria de Hector....



    Meu nome é Hector Luan, tenho 25 anos. Nasci em um lar conturbado, meus pais eram viciados na bebida e cigarro, e quando eu tinha 7 anos de idade, uma pessoa evangelizou minha mãe para ir à Universal no Pará. Ela começou a frequentar e em seguida nós fomos. Após um ano, minha irmã de 19 anos cometeu o suicídio, e após 4 meses, minha mãe faleceu, segundo o diagnóstico, de diabetes.
    Meu pai nos espancava diariamente, tinha amantes, ficava dias fora de casa, um lar totalmente destruído. Uma voz me falava constantemente para que eu fizesse uso das coisas da minha irmã (roupas, acessórios, maquiagem etc.), após a sua morte. Depois de um mês, meu pai colocou uma de suas amantes para morar conosco, eles faziam festas e traziam parentes dela para dentro de casa. Certa madrugada, um dos irmãos dela tentou abusar de mim, assim como também o meu vizinho várias vezes também tentou até os meus 10 anos.
    Aos 14 anos, fui morar com meus padrinhos e assumi uma forma feminina, pois eles me aceitaram do jeito que eu queria ser. Me tornei Sabrina e exigia o reconhecimento das pessoas. Meu pai não me aceitou e queria me bater no meio da rua. Ainda no Pará, comecei a vender meu próprio corpo, e já tinha corpo de mulher.
    Vim para São Paulo, aos 17 anos, com intuito de ganhar dinheiro vendendo meu corpo. Total enganação, até ganhei muito dinheiro dos 17 aos 20 anos, porém dentro de mim havia um vazio que nem bebida, homens, mulheres ou todo o dinheiro que ganhava me satisfazia, tanto que, quando chegava à noite, me trancava no meu apartamento, me drogava e bebia, chorando sozinho, sem amigos, parentes ou qualquer tipo de carinho. No outro dia acordava sem dinheiro e ainda vazio, e aquela vida continuava todos os dias. Muitas vezes quando não conseguia bebida, eu tomava álcool de posto.
    Na cidade de Campinas-SP, conheci o crack, ali foi o meu fundo de poço, perdi minha “beleza” (a qual usava para fazer os programas), e minha saúde, cheguei a pesar 59kg, já não era tão requisitado como antes, e tentei o suicídio por várias vezes. Em uma festa rave bebi muito e fui internado em coma alcoólico. Tentei me matar pulando de um viaduto, foi quando dois moradores de rua tentaram me pegar a força, pensando que eu era uma mulher, e me impediram de me matar, depois fomos fumar crack juntos. Morei debaixo de uma ponte, ali arrumei um namorado, também mendigo.
    Numa noite, depois de tanto me drogar, vi um vulto que me perturbava, já estava há 15 dias sem dormir e comer, quase sofri um acidente no 3° andar de uma construção abandonada. Naquele momento joguei a droga fora e olhei para o céu, nessa noite estrelada me lembrei de Deus, e orei: “Se o Senhor mudar a minha vida, eu largo tudo e vou procurar o melhor”.
    Depois de uma semana, apareceu um senhor nessa construção, eu estava bêbado e drogado junto com meu ex-namorado e um amigo dele, e esse senhor me viu e disse que eu era “a única sincera”, e me perguntou se eu queria mudar de vida, eu disse: “Não sei como, mas eu quero, e se eu tiver essa chance, vou agarrar com unhas e dentes”.
    No sábado, ele nos trouxe para Diadema-SP, vi a Universal do bairro 7 de Setembro, e eu disse: “ali eu não entro!!”. No domingo, às 15h, eu estava lá dentro, como Sabrina, na primeira cadeira. Voltei na segunda e na terça-feira, me libertei de tudo, todos na igreja se assustaram ao saber na quarta-feira, quando voltei já como Hector, que a Sabrina que chegou no domingo, na verdade era o Hector. Depois desse dia, nunca mais voltei à vida errada. Larguei as drogas, me libertei da homossexualidade, prostituição, depressão, desejo de morrer, e o vazio que sentia foi preenchido pelo Espírito Santo, que me transformou por completo e me tornou um novo homem, 100% feliz.
    Hector Luan

    Por que é Bom ser da FJU?